quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Concertos de Natal 2012


Já estão definidas as datas dos Concertos de Natal de 2012, que este ano abrangem também a Paróquia de Melides:

Dia 15 de Dezembro, 21:00 horas: Concerto de Natal na Igreja do Lousal;

Dia 16 de Dezembro, 15:00 horas: Festa de Natal da Paróquia (seguida de lanche no Salão Paroquial);

Dia 20 de Dezembro, 21:00 horas: Concerto de Natal na Igreja de Melides;

Dia 22 de Dezembro, 21:00 horas: Concerto de Natal na Igreja de Azinheira dos Barros;

Dia 28 de Dezembro, 21:00 horas: Concerto de Natal na Igreja de Santa Margarida da Serra;

Dia 29 de Dezembro, 21:00 horas: Concerto da Júlia Coelho na Igreja Matriz de Grândola;

Dia 05 de Janeiro, 21:00 horas: Concerto de Natal na Igreja Matriz de Grândola.



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Acções acompanhadas pelo Secretariado Nacional da Pastoral Social

Acções cujas entidades promotoras são directa ou indirectamente acompanhadas pelo Secretariado Nacional da Pastoral Social e que decorrerão durante o próximo mês de Novembro:

3 de Novembro
Conferência «PORTUGAL: O PAÍS QUE QUEREMOS SER»
Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian – Auditório 2
Promotor: Comissão Nacional Justiça e Paz
Informação e inscrição em www.ecclesia.pt/cnjp

8 de Novembro
Conferência «CATEQUESE E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA» Cecília Buckle
Lisboa, Igreja do Sagrado Coração Jesus - Salão
Promotores: Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência, IDFC
Informação em www.idfc.com.pt

9-10 de Novembro
I Jornadas de Pastoral da Deficiência «UM TESOURO A DESCOBRIR»
Lisboa, Universidade Católica Portuguesa – Anfiteatro A1
Promotores: Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência, FT e ICS da UCP
Informação em www.ecclesia.pt/snpsocial

23-25 de Novembro
Semana Social 2012 «ESTADO SOCIAL E SOCIEDADE SOLIDÁRIA»
Porto, Casa de Vilar
Promotores: Conferência Episcopal Portuguesa/CEPS e UM, Diocese do Porto
Informação em www.semanasocial.pt

domingo, 14 de outubro de 2012

Nove perguntas sobre o Ano da Fé

1. O que é o Ano da Fé?
O Ano da Fé "é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo" (Porta Fidei, 6).

2. Quando se inicia e quando termina?

Inicia-se a 11 de Outubro de 2012 e terminará a 24 de Novembro de 2013.

3. Porquê nessas datas?
Em 11 de Outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de Novembro, será a solenidade de Cristo Rei.

4. Porque é que o Papa convocou este ano?"
Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes sectores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas". Por isso, o Papa convida para uma "autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo". O objectivo principal deste ano é que cada cristão "possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo".

5. Que meios assinalou o Santo Padre?
Como expôs no Motu Proprio "Porta Fidei": Intensificar a celebração da fé na liturgia, especialmente na Eucaristia; dar testemunho da própria fé; e redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo.

6. Onde terá lugar?
Como disse Bento XVI, o alcance será universal. "Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo"

7. Onde encontrar indicações mais precisas?
Numa nota publicada pela Congregação para a doutrina da fé.

Aí se propõe, por exemplo:
  • Encorajar as peregrinações dos fiéis à Sede de Pedro;
  • Organizar peregrinações, celebrações e reuniões nos principais Santuários.
  • Realizar simpósios, congressos e reuniões que favoreçam o conhecimento dos conteúdos da doutrina da Igreja Católica e mantenham aberto o diálogo entre fé e razão.
  • Ler o reler os principais documentos do Concílio Vaticano II.
  • Acolher com maior atenção as homilias, catequeses, discursos e outras intervenções do Santo Padre.
  • Promover transmissões televisivas ou radiofónicas, filmes e publicações, inclusive a nível popular, acessíveis a um público amplo, sobre o tema da fé.
  • Dar a conhecer os santos de cada território, autênticos testemunhos de fé.
  • Fomentar o apreço pelo património artístico religioso.
  • Preparar e divulgar material de carácter apologético para ajudar os fiéis a resolver as suas dúvidas.
  • Eventos catequéticos para jovens que transmitam a beleza da fé.
  • Aproximar-se com maior fé e frequência do sacramento da Penitência.
  • Usar nas escolas ou colégios o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
  • Organizar grupos de leitura do Catecismo e promover a sua difusão e venda.
8. Que documentos posso ler por agora?
  • O motu proprio de Bento XVI "PortaFidei"
  • A nota com indicações pastorais para o Ano da Fé
  • O Catecismo da Igreja Católica
  • 40 resumos sobre a fé cristã
9. Onde posso obter mais informação?
Visite o site www.annusfidei.va


sábado, 13 de outubro de 2012

Voltar a Acreditar – Nova Evangelização

Monsenhor Xavier Morlans é um sacerdote diocesano de Barcelona que leva já muitos anos afinando um método de evangelização e acolhimento para pessoas afastadas da fé: "Tornar a Creure" ("Voltar a Crer"). Provou-o nas suas paróquias barcelonesas e logo o adaptou a encontros em casas, à evangelização em Solsona, que é uma diocese rural, e a formar líderes laicos e sacerdotes evangelizadores na diocese de Sant Feliu, adjacente à de Barcelona.

Religión en Libertad consultou-o, como assessor do Conselho Pontifício de Laicos, acerca das intuições que cabe esperar do Sínodo sobre a Nova Evangelização que se celebra em Roma este mês.

Deus o fez primeiro
Antes de falar de metodologia há que falar de pedagogia e de pedagogia divina: a revelação do Deus cristão para poder ser a transmissão de uns conteúdos doutrinais foi primeiro um acto de aproximação quente de Deus à humanidade na pessoa do seu Filho feito homem que quis conviver com os humanos como amigos (Juan 1, 14; Dei Verbum 2)", recorda monsenhor Morlans.

"A transmissão desta mesma revelação ao longo da história e a cargo da Igreja deve ser também gradualmente uma aproximação quente e credível às pessoas, uma proposta do anúncio de Cristo Ressuscitado e, se se gera a fé em primeiro lugar, a iniciação na doutrina, a liturgia e a moral cristã. Todo o método que se inspire nesta sequência matriz é válido e necessário", assinala.

Saber acolher com eficácia
Mas quando um afastado da fé se aproxima da Igreja nas paróquias espanholas, encontra comunidades preparadas para acolher afastados? "Estamos ante um grande desafio", admite Morlans. "Necessitamos todos redobrar os esforços para que qualquer pessoa afastada que se acerque das nossas comunidades cristãs receba um quente acolhimento e, se assim o desejar, na oferta adequada à sua situação, quer dizer, um itinerário de renovação da fé ou, dito mais tecnicamente, de reiniciação cristã de adultos".

Paróquias e movimentos, em equipa
Para este sacerdote "as paróquias – através do arciprestado ou unidade básica pastoral – e os movimentos – clássicos e novos, através da sua capilaridade na vida social - devem oferecer junto a um primeiro anúncio de Jesus Cristo permanente, esses itinerários de reiniciação cristã de adultos".

"O laico comum é o protagonista principal da nova evangelização pois é quem está no meio do mundo e quem com o seu testemunho de vida e a sua palavra leva o anúncio de Jesus Cristo ressuscitado ao coração de muitas pessoas que logo se aproximaram das paróquias e movimentos para prosseguir a sua iniciação cristã".

Por isso, conclui Morlans, "espero que este Sínodo marque directrizes sobre a importância do primeiro anúncio e dos itinerários de (re-)iniciação cristã de adultos.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

O regresso às aulas, algumas questões

O início de um novo Ano Escolar marca o ritmo de qualquer país, o nosso incluído, isto apesar das nuvens que se levantam no horizonte e que afectam impreterivelmente pais, alunos, professores, no fundo, toda a sociedade. A educação é precisamente um desses sectores nucleares que, pela sua importância estratégica no delinear do futuro de qualquer país, mereceria um acordo transversal entre todas as forças políticas, e a inteira comunidade educativa, de modo a que as opções feitas ou a fazer não se limitassem a agradar apenas a uma parte da população, nem se restringissem a um mero ciclo eleitoral conjuntural. O que está em causa é demasiado importante para se cair em facilitismos, populismos ou demagogia.

Há, contudo, duas questões que gostaria de aflorar neste breve texto e que me parecem pouco referidas e ainda menos reflectidas.

É uma evidência que há cada vez menos alunos nas nossas Escolas, Politécnicos, Universidades, e isto tem consequências no imediato, mas com tendência a agudizar-se nos próximos anos e décadas. Mas porquê? Para além de outras questões em que não entrarei, há uma que não tem sido devidamente equacionada: a quebra da taxa de natalidade! Com um crescimento negativo, como acontece há décadas em Portugal, não há escola que resista, ou melhor, não há sociedade que resista. Será que quem governa, governou e/ou governará, está verdadeiramente consciente desse facto? Que medidas têm sido tomadas para inverter esta situação? Não estaremos diante duma hecatombe demográfica do Continente Europeu e de Portugal, perante uma capa de silêncio e cumplicidade?

Os estudos e as previsões são claras, basta querer ver e perceber que, apesar de tudo, ainda é possível inverter esta situação, embora sejam necessárias medidas urgentes e mais algumas décadas, porque o problema não é de hoje e não é de fácil solução. Mas quem deverá dar o primeiro passo: o Estado ou as Famílias? Umas vezes parece que a mentalidade que nos envolve é contrária à vida, outras vezes parece que as famílias desejam ter filhos, mas capitulam perante as dificuldades que o Estado cria e que tornam quase impossível a paternidade. Quem deverá iniciar a mudança e inverter esta lógica sem futuro?

A Igreja, como é óbvio, procura dar o seu contributo e é sabido que na sua doutrina se incentivam os casais a acolherem o dom da vida de forma generosa e responsável, na certeza de que cada filho é um dom que se deve agradecer, e todas as vidas são uma riqueza inestimável que se deve acolher e amar.

Uma outra questão que nos deveria preocupar a todos, e a mim deixa-me particularmente preocupado, é a desertificação do Interior do país, que se reflecte também nas opções que são feitas a nível da educação. Retirar do Interior tudo aquilo que é sinal de vida e de esperança, e a Escola é um desses sinais, é condenar ao deserto e à morte inegável uma parte significativa do nosso Portugal. Qual será o panorama do nosso país se se continuarem a esvaziar os nossos Montes, Aldeias, Vilas e Cidades mais pequenas? Será que não basta já de sangria? Não será tempo de olhar para os processos de inversão já em curso noutros países europeus, com resultados francamente animadores?

No início de mais um Ano Escolar aqui deixo as preocupações de alguém que acredita que o futuro de qualquer país depende da aposta que se faz na Educação e, a Educação, são fundamentalmente pessoas, não números!

Para quem é cristão a mensagem de Cristo não deixa margem para dúvidas: a pessoa deve ser o centro de tudo!
Padre Manuel António Guerreiro do Rosário
in Ecos de Grândola, nº 246, 12 de Outubro de 2012


 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Programa da Peregrinação Paroquial à Terra Santa

Dia 19 de Julho de 2013 - LISBOA / TEL AVIVE
Em hora a indicar saída de Grândola em autocarro de turismo pela A2 em direcção ao aeroporto de Lisboa. Formalidades de embarque e em partida em voo via Madrid com destino a Telavive. Chegada, transporte ao hotel 4*. Alojamento. 
 
Dia 20 de Julho de 2013 - TEL AVIV / HAIFA / NAZARÉ / CANÁ / TIBERÍADES
Pequeno-almoço no hotel. Partida para Haifa, subida ao Monte Carmelo, visitas à Gruta de Elias e Convento de Stella Maris. Almoço num restaurante local. Saída para Nazaré, para visita da Basílica da Anunciação e Igreja de S. José. Continuação da viagem até Tiberíades passando por Caná, lugar do primeiro milagre de Jesus, na Igreja das Bodas de Caná. Celebração da Eucaristia e renovação das promessas matrimoniais com os casais presentes. Chegada a Tiberíades, alojamento no hotel.

Dia 21 de Julho de 2013 - TIBERÍADES / NAZARÉ / TIBERÍADES
Pequeno-almoço no hotel. Transporte ao cais e navegação sobre o Mar da Galileia até chegar a Cafarnaum, a “Cidade de Jesus” (onde era a sua morada e a onde sempre voltava), onde admiraremos os vestígios da antiga sinagoga, do séc. IV, e a Casa de Pedro. Visitaremos a Tabgha – lugar da multiplicação dos pães e dos peixes – para admirar os maravilhosos mosaicos bizantinos – e a Igreja do Primado de Pedro. Prosseguiremos para o Monte das Bem – Aventuranças, lugar onde Jesus pronunciou o famoso “ Sermão da Montanha”. Celebração da Eucaristia. Visita do Santuário e vista panorâmica. Almoço. De tarde, visita de Caná, lugar do primeiro milagre de Jesus. Depois prosseguimento para a Nazaré. Jantar e alojamento em hotel 4*.

Dia 22 de Julho de 2013 - TIBERÍADES / JERICÓ / MAR MORTO / JERUSALÉM
Pequeno-almoço no hotel. Partida ao longo do Vale do Jordão, em direcção a Jericó. Chegada a Jericó e visita da fonte de Eliseu e Tell as Shultan. Almoço num restaurante local. Continuação para o Mar Morto. Visita de Qumram, local importante para o conhecimento dos Essénios e onde, em 1947, onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto. Possibilidade de banho no Mar Morto. Partida para Jerusalém com passagem pela Estalagem do Bom Samaritano. Celebração da Eucaristia. Saudação à Cidade Santa a partir do Monte Scopus. Jantar e alojamento no hotel.

Dia 23 de Julho de 2013 - JERUSALÉM
Pequeno-almoço no hotel. Visita do Monte das Oliveiras, Capela da Ascensão, Igreja do Pater Noster, Igreja das Nações, Túmulo da Virgem e Gruta da Traição. Celebração da Eucaristia. Almoço num restaurante local. Visita do Monte Sião, incluindo o local do Cenáculo, Basílica da Dormição e Túmulo do Rei David. Visita do Bairro Judaico e do Muro das Lamentações. Jantar e alojamento no hotel.

Dia 24 de Julho de 2013 - JERUSALÉM / BELÉM / EIN KAREN / JERUSALÉM
Pequeno-almoço no hotel. Saída em direcção a Belém. Visita à Igreja da Natividade, Igreja de Santa Catarina, Grutas de S. José e S. Jerónimo. Visita do Campo dos Pastores. Almoço num restaurante local. Continuação para Ein Karen, para visita aos Santuários da Visitação e de S. João Batista. Celebração da Eucaristia. Regresso a Jerusalém. Visita do Museu de Israel, incluindo a Maquete de Jerusalém na época de Jesus e o Santuário do Livro. Jantar e alojamento no hotel.

Dia 25 de Julho de 2013 - JERUSALÉM
Pequeno-almoço no hotel e subida ao Monte das Oliveiras, carregado de recordações evangélicas: lugar da Ascensão (pequeno tabernáculo octogonal onde se recorda a ascensão de Jesus aos céus), recinto do Pater Noster (em cujo interior se encontram as placas com a Oração do Pai-Nosso em mais de 100 línguas). Contemplação da Cidade Santa desde alto do monte. Celebração da Eucaristia. Passeio até à Capela franciscana do Dominus Flevit e Getsemaní: Basílica da Agonia (ou das Nações) e Horto das Oliveiras. Continuação para o Museu de Israel para visitar o santuário do Livro, onde estão expostos os Manuscritos do Mar Morto, e a maqueta de Jerusalém na época do segundo templo. Almoço. De tarde continuação para Betânia, visitando a Igreja de Marta e Maria. Regresso ao hotel. Jantar e alojamento.

Dia 26 de Julho de 2013 - JERUSALÉM / EMAUS / CESAREIA / JAFA / TELAVIVE/ LISBOA
Pequeno-almoço no hotel. Saída de Jerusalém para visita de Emaus. Continuação da viagem até Cesareia Marítima para visita das ruínas, com destaque para o Teatro Romano. Saída para a antiga cidade de Joppe e visita da Casa de Simão e Igreja de São Pedro. Celebração da Eucaristia. Almoço num restaurante local. Tempo livre em Tel Aviv. Saída para o aeroporto de Ben Gurion. Transporte ao aeroporto, formalidades de embarque em voo via Madrid com destino a Lisboa. Chegada a Lisboa, transporte em autocarro de Turismo até Grândola. Fim dos nossos serviços.

Valor da viagem por pessoa em quarto duplo = 1330.00 Euros
Valor da viagem em quarto individual = 1600.00 Euros
Pagamento faseado

O Preço inclui: Passagem aérea Lisboa/Madrid/Telavive/Madrid/Lisboa, Franquia de 20 kg de bagagem, Transporte Grândola/aeroporto/Grândola, 07 noites de alojamento em Hotel 4*, Circuito em autopullman c/ar condicionado orientado por guia local de língua Portuguesa, Regime de pensão completa sem bebidas, Taxas de aeroporto, Seguro de viagem, IVA.

O Preço não inclui: Passaporte, Gratificações, Extras de carácter pessoal.

NOTA: Poderão existir pequenas rectificações, que não afectarão o programa na sua essência.

Peregrinação Paroquial a Fátima


Realiza-se no próximo dia 20 de Outubro, uma Peregrinação dos vários movimentos paroquiais a Fátima, com o seguinte programa:

06:00 horas - Concentração junto à Câmara Municipal.

06:30 horas - Partida. Paragem no caminho.

09:15 horas - Via Sacra em Fátima.

11:00 horas - Eucaristia na Capela de Sto Estêvão (45 minutos).

12:00 horas - Almoço partilhado em Aljustrel. Visita às Casas dos Pastorinhos.

14:00 horas - Chegada ao Santuário e tempo livre.

15:00 horas - Concentração junto à Basílica da Santíssima Trindade. Breve visita exterior passagem e talvez por dentro. Passagem pela Capelinha das Aparições e entrega de um arranjo de flores. Breve momento de oração. Passagem sem visita pela Basílica de Nossa Senhora do Rosário.

16:00 horas - Partida para o Mosteiro da Batalha.

16:30 horas - Chegada e visita à Igreja.

17:30 horas - Partida para Grândola. Paragem no caminho para lanche ajantarado.

20:30 horas - 21:00 horas - Chegada a Grândola.



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Mais um ano lectivo


O ano escolar marca o ritmo de qualquer país, pois o futuro de uma sociedade depende da aposta que ela faz na educação. Este facto merecia por si só um amplo e transversal consenso entre todas as forças políticas e a inteira comunidade educativa, de modo a que as opções feitas ou a fazer não se limitassem a uma mera legislatura, mas se prolongassem por um leque de tempo suficientemente vasto que permitisse programar reformas a médio e longo prazos.

Há, ainda, duas questões que me preocupam e que gostaria de ver afrontadas com clareza e decisão.

É quase um refrão que se entoa com diferentes tonalidades e acentos que há cada vez menos alunos na escola. Mas porquê? Há uma causa que na minha opinião não tem sido enfrentada com a verdade que deveria: a quebra da taxa de natalidade! Há décadas que a sociedade portuguesa e a Europa em geral caminham para um inverno demográfico de consequências ainda imprevisíveis, mas que vários estudos consideram uma autêntica hecatombe. Mas que fazer? Quem deverá tomar a iniciativa?  O Estado, as famílias, a sociedade civil, a Igreja? A ordem não sei qual deverá ser, mas que algo tem de ser feito não há dúvida. Todos não somos de mais para darmos o nosso contributo e encontrarmos caminhos de solução e de esperança, e sem crianças, sem a inversão de uma mentalidade que parece temer a vida humana enquanto se entretém com questões secundárias, não há futuro. As pessoas não são coisas, nem números, nem meios.

Outra questão que me deixa particularmente preocupado é a desertificação do interior do nosso país. A teimosia em extrair, amputar tudo aquilo que é sinal de vida, e a escola é um desses sinais, está a ter consequências dramáticas no esvaziamento, na morte anunciada, de uma parte significativa de Portugal? Não será tempo de parar, reflectir e inverter a marcha? Aprendamos também com as boas práticas de alguns países europeus!

Apesar de tudo, creio que ainda há lugar para a esperança!

Padre Manuel António Guerreiro do Rosário
in Diário do Alentejo, n.º 1589, 05 de Outubro de 2012

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Ecos da visita da imagem de Nossa Senhora da Penha ao lugar da Muda


I
Eu comi e bebi
Até que já não tinha
Vivam todos quantos estão
E viva a nossa Santinha

II
Viva a nossa Santinha
Vá sempre nesse teor
Vivam todos quantos estão
E viva o Senhor Prior
 
III
E viva o Senhor Prior
Assim é que é
Vivam todos quantos estão
E viva o Tozé
 
IV
Viva o Tozé
E Deus é que manda
Viva toda a sociedade
E viva a dona Fernanda
 
V
Viva a dona Fernanda
Deus lhe dê muita saúde
Agora façam vocês o resto
Que eu já fiz o que pude
 
Autora: Ermelinda Maria

Na visita de Nossa Senhora da Penha
ao lugar da Muda
 
22 de Maio de 2012





terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sínodo para redescobrir a fé

Beja, 02 Out 2012 (Ecclesia) – A primeira assembleia sinodal da Diocese de Beja, com abertura marcada para 1 de Dezembro, tem como principal objectivo envolver todas as comunidades católicas num caminho de redescoberta da fé.

Em entrevista concedida hoje à Agência ECCLESIA, o bispo responsável por aquela comunidade alentejana, D. António Vitalino, sublinha que “a prática cristã na região tem vindo a decrescer, sobretudo ao nível dos sacramentos” e passou progressivamente a ser vista como “uma coisa das mulheres e crianças”.

“É preciso ajudar os alentejanos a redescobrirem a proposta da fé, que não é só para um conjunto de eleitos ou para o clero mas é também para eles. O grande desafio é que todos aqui sintam alegria por serem membros da Igreja e de a testemunharem e partilharem com os seus contemporâneos”, aponta o prelado.

Com o lema “A verdade libertará”, o Sínodo Diocesano de Beja coincide no tempo com dois acontecimentos marcantes para a Igreja Católica: A abertura do Ano da Fé, com início previsto para 11 de Outubro, e a celebração do 50.º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965).

Surge ainda numa altura em que a hierarquia eclesial procura soluções para implementar uma “nova evangelização” e para atender à crise económica que afecta a sociedade.

Para o bispo de Beja, a “melhor forma” de encarar estas duas realidades é reforçando o sentimento de pertença dos fiéis a uma “verdade, que é Jesus”, que “ajuda a viver os grandes dinamismos da Igreja” e ao mesmo tempo “cura e liberta a pessoa humana de muitas crises, mesmo que estas sejam de ordem mais temporal e terrestre”.

Através das reflexões que irão ser propostas durante a assembleia sinodal, pretende-se “envolver os cristãos na descoberta daquilo que é a sua realização plena, tendo em conta o contexto em que vivem”, salienta D. António Vitalino.

Citando o apelo deixado pelo Papa na mensagem apostólica com que convocou o Ano da Fé, o responsável católico desafia as paróquias e comunidades de Beja a “não terem medo” de abrir a “porta da fé” que também é este Sínodo.

O prelado exorta ainda os católicos a emprestarem a sua “criatividade” à realização daquela grande assembleia diocesana, na certeza de que “muitas maravilhas se irão concretizar”.

Os sínodos diocesanos, que decorrem actualmente em Viseu e Portalegre-Castelo Branco, são assembleias consultivas destinadas a discutir questões importantes das Igrejas particulares.

De acordo com o Código de Direito Canónico (CDC), devem ser convocados pelo bispo quando “as circunstâncias o aconselharem”, depois de ouvido o Conselho Presbiteral, órgão constituído por representantes dos padres.

A assembleia sinodal de Beja deverá decorrer até 8 de Dezembro de 2015, data simbólica que pretende assinalar o 50.º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.

JCP