sábado, 29 de outubro de 2016

Somos 'Publicação Periódica Online'


Desde 06 de Outubro de 2016, o portal da internet da Paróquia de Grândola, é um órgão de comunicação social, mais precisamente uma 'Publicação Periódica Online', registada na Entidade Reguladora para a Comunicação Social, com o número 126904.

Com a seguinte Ficha Técnica:

Director
Pe. Manuel António Guerreiro do Rosário
Director Adjunto
Pe. José Manuel Valente Bravo
Editor
José Francisco Ferreira Cardoso
Proprietário
Fábrica de Igreja Paroquial da Freguesia de Grândola
NIPC 501448799
Telefone 269 442 234 Fax 269 442 234
Email: paroquia.grandola@gmail.com
Contactos
Residência Paroquial, Praça Marquês de Pombal, 51
7570-139 GRÂNDOLA
Telefone/fax: 269 442 234
Email: paroquia.grandola@gmail.com
Redacção
Praça Marquês de Pombal, 51
7570-139 GRÂNDOLA
Telefone/fax: 269 442 234
Email: geral@paroquiadegrandola.pt

E o seguinte Estatuto Editorial:
  1. O “Paróquia de Grândola” é propriedade da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Grândola.
  2. O “Paróquia de Grândola”, através dos seus sectores ‘Vida Paroquial’, ‘Paróquia em Movimento’ e ‘Igreja em Movimento’ é um jornal diário online, de inspiração cristã.
  3. O “Paróquia de Grândola” propugnará pelos valores da Justiça e da Paz, defenderá a Verdade e os valores inerentes à dignidade da Pessoa Humana, de acordo com os grandes princípios da Doutrina Social da Igreja.
  4. O “Paróquia de Grândola” é independente de quaisquer forças económicas, ideológicas e políticas.
  5. O “Paróquia de Grândola” também será um espaço para a voz dos leitores, desde que identificados e respeitando o Estatuto Editorial por que nos regemos.
  6. O “Paróquia de Grândola” é dirigido pelo seu director, director-adjunto e editor, auxiliados por uma equipa redactorial.
  7. O “Paróquia de Grândola” assume o compromisso de “respeitar os princípios deontológicos da Imprensa e a ética profissional, de modo a não abusar da boa-fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a informação.


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Recuperar valores e virtudes


Todos os dias nos chegam notícias, como referia no meu último artigo daquilo que é menos bom ou mesmo mau, na sociedade portuguesa e no nosso Planeta Azul. Perante esta constatação, não raro, ouvimos expressões do género: "faltam valores"; "para onde é que nós vamos?"; "urge recuperar a ética", ou outras similares.

Como homem e como cristão, não tenho dificuldade em subscrever o que acima se afirma, embora me pareça que, tantas vezes, lhe falta consistência, concretização e consequências e, como é sabido e diz o provérbio: "palavras, leva-as o vento".

Uma verdadeira mudança exige o esforço transversal do Estado, das instituições, dos corpos intermédios, das famílias, do cidadão comum, pois é fácil deitar as culpas "aos outros", "à sociedade", "ao sistema", e depois, nada muda. Como diz Jesus no Evangelho, o problema é que nós vemos mais facilmente o argueiro no olho do outro, do que a trave que se ergue à nossa frente. Se eu parto do princípio que o problema não é meu, mas dos outros, tudo permanecerá inalterável, porque, "os outros" somos todos nós na relação interpessoal.

Creio que nos faria muito bem, se todos e cada um de nós tivéssemos a humildade de nos reconhecermos frágeis, agentes, responsáveis do mal que acontece e não apenas vítimas, porque a vitimização não leva a lado nenhum. Nada mudará enquanto nós não mudarmos, sem esperar pelos "outros".

No inicio de um novo Ano Escolar, seria interessante que a comunidade educativa, com todos os seus agentes, compreendesse a necessidade de se envolver em projectos, sem complexos, de transmissão de valores aos mais novos, pois, onde não se semeia, não se espere que cresça e que haja frutos.

Também me parece que há valores e princípios que não devem ser negociáveis e, por isso, não podem depender dos ventos políticos de quem governa, de maiorias que se vão alternando consoante as legislaturas, sob pena de estarmos a construir sobre a areia, e a não dar consistência aos projectos, nomeadamente, das novas gerações. Se todos nós somos sensíveis e nos sentimos inseguros perante a novidade, sobretudo se ela é constantemente mutável; o que não acontecerá com os mais novos? Como é óbvio eles são quem mais necessita de ajuda e orientação, para poderem fazer as escolhas certas. Nós, adultos, devemos fazer como o agricultor que trabalha a terra e pacientemente, mas com dedicação e competência, espera que ela venha a produzir. Ajudemos os mais novos a crescer e não nos limitemos depois a criticar os seus comportamentos, quando eles chocam com os nossos, ou afazer como Pilatos, quando surgem as dificuldades e os problemas.

Penso que, como diria Jesus, "nem só de pão vive o homem", ou seja, não necessitamos apenas de bens materiais para nos sentirmos felizes, mas há outras razões e dimensões que fazem parte da condição humana e que também precisam de resposta Para nós cristãos, as pessoas não valem pelo que têm mas, sobretudo, pelo que são, pois, nós é que somos Importantes para Deus e foi por amor dos homens que Jesus, para nós cristãos o Filho de Deus, se fez homem.

Vale a pena optar por aquilo que permanece e nos permite construir com solidez e não nos limitarmos à precariedade, ao provisório, ao volúvel. Porque não tentar?
 


in Ecos de Grândola, nº 294, 14 de Outubro de 2016


domingo, 9 de outubro de 2016

Peregrinação da Paróquia de Grândola ao Santuário de Fátima


Peregrinação da Paróquia de Grândola 
23 DE OUTUBRO DE 2016 
Santuário de Fátima



No dia 23 de Outubro, irá realizar-se a Peregrinação da nossa Paróquia ao Santuário de Fátima.


PROGRAMA DA PEREGRINAÇÃO



6h - Partida junto à Câmara Municipal. Paragem no caminho.
10h – Recitação do Rosário na Capelinha. Entrega de um ramo de flores a Nossa Senhora.
11h – Participação na Eucaristia no Santuário de Fátima
13h - Almoço partilhado num dos Parques do Santuário.
14h – Tempo livre no Santuário.
15.30h – Via Sacra nos Valinhos. Visita às Casas dos Pastorinhos em Aljustrel.
17h – Partida para Grândola.
18.30h - Paragem no caminho para lanche ajantarado.
20.30h - Chegada a Grândola.