Beja, 16 de Abril de 2013 (Ecclesia) – O director geral do festival alentejano “Terras Sem Sombra”, cuja 9.ª edição principiou no sábado com um concerto de musica-sacra na vila de Almodôvar, está entusiasmado com a adesão do público a esta iniciativa.
“Verificar que a cada concerto os monumentos religiosos da região se vão enchendo cada vez mais, como foi o caso do espectáculo em Almodôvar, é um sinal de que este projecto começa a fazer parte da vida cultural e social dos territórios por onde passa”, realça José António Falcão, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
O professor universitário, especialista em História da Arte, Arquitectura e Museologia, é o actual coordenador do Departamento Histórico e Artístico da Diocese de Beja, entidade que avançou para a criação do festival em 2003.
Além da vertente musical e religiosa, o evento tem procurado contribuir para a potenciação da riqueza patrimonial, cultural e ambiental do território, com o apoio das autarquias locais e de entidades ligadas ao Governo.
Este ano a organização do “Terras Sem Sombra” avançou para a assinatura de um protocolo com a OPART - organismo da Secretaria de Estado da Cultura que tutela o Teatro Nacional de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado - tendo em vista a “descentralização e democratização do acesso à cultura” na região alentejana.
Outra das novidades do projecto, que vai prosseguir este sábado com um concerto às 21h30, na igreja Matriz de Santiago Maior (Santiago do Cacém), está a ser aposta na promoção de produtos típicos do Alentejo, como o pão, o vinho e a cortiça, de modo a contribuir para o fortalecimento económica daquela zona do país.
JCP
“Verificar que a cada concerto os monumentos religiosos da região se vão enchendo cada vez mais, como foi o caso do espectáculo em Almodôvar, é um sinal de que este projecto começa a fazer parte da vida cultural e social dos territórios por onde passa”, realça José António Falcão, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
O professor universitário, especialista em História da Arte, Arquitectura e Museologia, é o actual coordenador do Departamento Histórico e Artístico da Diocese de Beja, entidade que avançou para a criação do festival em 2003.
Além da vertente musical e religiosa, o evento tem procurado contribuir para a potenciação da riqueza patrimonial, cultural e ambiental do território, com o apoio das autarquias locais e de entidades ligadas ao Governo.
Este ano a organização do “Terras Sem Sombra” avançou para a assinatura de um protocolo com a OPART - organismo da Secretaria de Estado da Cultura que tutela o Teatro Nacional de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado - tendo em vista a “descentralização e democratização do acesso à cultura” na região alentejana.
Outra das novidades do projecto, que vai prosseguir este sábado com um concerto às 21h30, na igreja Matriz de Santiago Maior (Santiago do Cacém), está a ser aposta na promoção de produtos típicos do Alentejo, como o pão, o vinho e a cortiça, de modo a contribuir para o fortalecimento económica daquela zona do país.
JCP
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