Beja, 03 dez 2012 (Ecclesia) – O bispo de Beja desafiou a
comunidade católica da diocese alentejana a viver os três anos de
Sínodo, iniciados este sábado, como um tempo de escuta e de resposta aos
desafios colocados pela sociedade.
“O Sínodo diocesano pretende despertar-nos para a nossa vida e missão, não apenas a partir de dentro da Igreja. mas também a partir de fora, dos sinais dos tempos, das pessoas que buscam a verdade das suas vidas”, refere D. António Vitalino, na intervenção inicial da iniciativa, hoje enviada à Agência ECCLESIA.
O prelado alertou para a “indiferença” face à mensagem cristã e questionou se as suas causas estão apenas “da parte de fora dos muros” das igrejas “ou também do lado de dentro”.
“Neste Sínodo queremos escutar os clamores do nosso povo e, no acolhimento e diálogo, na reflexão e na oração, descobrir caminhos e rotas seguros para o nosso peregrinar através da história”, acrescentou.
D. António Vitalino desafiou a Diocese de Beja a combater o egoísmo na sociedade actual, a partir da sua fé.
“Vivemos muito para nós mesmos e não a partir dos outros, da Verdade, que nos liberta. Estamos prisioneiros do nosso individualismo”, observou.
‘A Verdade te libertará’, é o lema escolhido para esta assembleia consultiva, que se prolonga até 8 de Dezembro de 2015, dia do 50.º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II (1962-1965).
“Se amamos a Deus, que se manifestou ao mundo em Jesus Cristo, na sua vida e mensagem, e se, como Jesus Cristo, amamos os nossos irmãos, sobretudo os mais desprotegidos da sorte e dos poderes deste mundo, iremos ajudar os nossos contemporâneos e conterrâneos a descobrir a verdade do seu ser e o sentido da sua vida e estaremos a ser portadores da boa nova para a nossa sociedade deprimida”, indica o bispo de Beja.
Os sínodos diocesanos, como os que decorrem actualmente também em Viseu e Portalegre-Castelo Branco, são assembleias consultivas destinadas a discutir questões importantes das Igrejas particulares.
De acordo com o Código de Direito Canónico (CDC), devem ser convocados pelo bispo quando “as circunstâncias o aconselharem”, depois de ouvido o Conselho Presbiteral, órgão constituído por representantes dos padres.
OC
“O Sínodo diocesano pretende despertar-nos para a nossa vida e missão, não apenas a partir de dentro da Igreja. mas também a partir de fora, dos sinais dos tempos, das pessoas que buscam a verdade das suas vidas”, refere D. António Vitalino, na intervenção inicial da iniciativa, hoje enviada à Agência ECCLESIA.
O prelado alertou para a “indiferença” face à mensagem cristã e questionou se as suas causas estão apenas “da parte de fora dos muros” das igrejas “ou também do lado de dentro”.
“Neste Sínodo queremos escutar os clamores do nosso povo e, no acolhimento e diálogo, na reflexão e na oração, descobrir caminhos e rotas seguros para o nosso peregrinar através da história”, acrescentou.
D. António Vitalino desafiou a Diocese de Beja a combater o egoísmo na sociedade actual, a partir da sua fé.
“Vivemos muito para nós mesmos e não a partir dos outros, da Verdade, que nos liberta. Estamos prisioneiros do nosso individualismo”, observou.
‘A Verdade te libertará’, é o lema escolhido para esta assembleia consultiva, que se prolonga até 8 de Dezembro de 2015, dia do 50.º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II (1962-1965).
“Se amamos a Deus, que se manifestou ao mundo em Jesus Cristo, na sua vida e mensagem, e se, como Jesus Cristo, amamos os nossos irmãos, sobretudo os mais desprotegidos da sorte e dos poderes deste mundo, iremos ajudar os nossos contemporâneos e conterrâneos a descobrir a verdade do seu ser e o sentido da sua vida e estaremos a ser portadores da boa nova para a nossa sociedade deprimida”, indica o bispo de Beja.
Os sínodos diocesanos, como os que decorrem actualmente também em Viseu e Portalegre-Castelo Branco, são assembleias consultivas destinadas a discutir questões importantes das Igrejas particulares.
De acordo com o Código de Direito Canónico (CDC), devem ser convocados pelo bispo quando “as circunstâncias o aconselharem”, depois de ouvido o Conselho Presbiteral, órgão constituído por representantes dos padres.
OC