Depois da renúncia de Emmanuel III Delly
O Sínodo está em comunhão com Roma
Redacção, 29 de Janeiro de 2013 à 18:21
Quinze bispos da Igreja Caldeia - sete do Iraque, dois do Irão, dois dos EUA e um da Síria, Líbano, Canadá e Austrália – encontram-se reunidos em Roma para eleger o sucessor do Patriarca, o cardeal Emmanuel III Delly, de 85 anos, que renunciou ao cargo no passado dia 19 de Dezembro.
O Sínodo da Igreja Caldeia, de rito oriental e em comunhão com Roma, encontra-se reunido desde a segunda-feira 28 de Janeiro na casa de exercícios espirituais de São João e São Paulo, na colina romana do Céu, presidido pelo cardeal prefeito para as Igrejas Orientais, Leonardo Sandri, informou hoje o Vaticano.
"Fé, diálogo ecuménico e diálogo com as outras religiões, em particular com os muçulmanos e judeus, liberdade religiosa e defesa dos direitos fundamentais das pessoas são os desafios que tem que enfrentar a Igreja Caldeia, que se unem aos problemas políticos, sociais e económicos que afectam os países onde vivem, começando pelo Iraque e Síria", disse o cardeal Sandri no começo do Sínodo.
O cardeal argentino assegurou-lhes que Bento XVI segue com muito interesse, "com o coração", a situação desta Igreja e sublinhou que o Sínodo se celebra no meio do Ano da Fé, "convocado pelo Pontífice para que se possa compreender mais profundamente a fé cristã, dom que há que voltar a descobrir, cultivar e testemunhar".
O Sínodo está em comunhão com Roma
Redacção, 29 de Janeiro de 2013 à 18:21
Quinze bispos da Igreja Caldeia - sete do Iraque, dois do Irão, dois dos EUA e um da Síria, Líbano, Canadá e Austrália – encontram-se reunidos em Roma para eleger o sucessor do Patriarca, o cardeal Emmanuel III Delly, de 85 anos, que renunciou ao cargo no passado dia 19 de Dezembro.
O Sínodo da Igreja Caldeia, de rito oriental e em comunhão com Roma, encontra-se reunido desde a segunda-feira 28 de Janeiro na casa de exercícios espirituais de São João e São Paulo, na colina romana do Céu, presidido pelo cardeal prefeito para as Igrejas Orientais, Leonardo Sandri, informou hoje o Vaticano.
"Fé, diálogo ecuménico e diálogo com as outras religiões, em particular com os muçulmanos e judeus, liberdade religiosa e defesa dos direitos fundamentais das pessoas são os desafios que tem que enfrentar a Igreja Caldeia, que se unem aos problemas políticos, sociais e económicos que afectam os países onde vivem, começando pelo Iraque e Síria", disse o cardeal Sandri no começo do Sínodo.
O cardeal argentino assegurou-lhes que Bento XVI segue com muito interesse, "com o coração", a situação desta Igreja e sublinhou que o Sínodo se celebra no meio do Ano da Fé, "convocado pelo Pontífice para que se possa compreender mais profundamente a fé cristã, dom que há que voltar a descobrir, cultivar e testemunhar".
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