Dez anos em São Petersburgo
Nasceu em Valladolid e uma das suas primeiras recordações é uma Coca-Cola congelada em quinze minutos a caminho da sua paróquia.
Actualizado 19 Janeiro 2013
Rome Reports / ReL
Alejandro Burgos-Velasco nasceu em Valladolid, Espanha, mas agora é mais conhecido como Otests Aleksander, ou o que é o mesmo padre Alejandro em russo, porque desde há dez anos vive em São Petersburgo.
Trata-se de uma transferência que ele mesmo pediu, quando lhe disseram que faziam falta sacerdotes que fossem para o Cazaquistão: “Ofereci-me para ir para o Cazaquistão. Mas isso não saiu. Como tinha falado muito com o meu bispo, dom José [Delicado Baeza], de Valladolid, disse-lhe: “Isto não saiu. E agora o que faço?”. Então ficamos de ir à Rússia”.
Desta maneira tão simples, mas por sua vez tão impactante este sacerdote mudou o sol de Espanha pela neve da Rússia. Antes de aterrar em São Petersburgo, Alejandro fez uma pequena paragem em Roma para receber a bênção de João Paulo II, para esta aventura.
“Recordo-me do primeiro dia que fomos da estação do metro até a catedral para ir saudar o bispo. Comprámos uma garrafa de Coca-Cola e congelou-se do metro à igreja, que eram 15 minutos. Estávamos assombrados com a Coca-Cola congelada, porque fazia -15 ou -16 y então no estávamos preparados para estas partes”.
Otests Aleksander assegura que actualmente não há dados certos do número de católicos na Rússia, mas estima-se que entre 600.000 e um milhão, à volta dos 0,6% da população: “Nas listas das pessoas que seguia o governo estavam primeiro os chechenos e depois os católicos. Pelo menos isso diziam, e eu acredito que é verdade. O ambiente estava um pouco forte e quando chegavas ali o notavas”.
Nasceu em Valladolid e uma das suas primeiras recordações é uma Coca-Cola congelada em quinze minutos a caminho da sua paróquia.
Actualizado 19 Janeiro 2013
Rome Reports / ReL
Alejandro Burgos-Velasco nasceu em Valladolid, Espanha, mas agora é mais conhecido como Otests Aleksander, ou o que é o mesmo padre Alejandro em russo, porque desde há dez anos vive em São Petersburgo.
Trata-se de uma transferência que ele mesmo pediu, quando lhe disseram que faziam falta sacerdotes que fossem para o Cazaquistão: “Ofereci-me para ir para o Cazaquistão. Mas isso não saiu. Como tinha falado muito com o meu bispo, dom José [Delicado Baeza], de Valladolid, disse-lhe: “Isto não saiu. E agora o que faço?”. Então ficamos de ir à Rússia”.
Desta maneira tão simples, mas por sua vez tão impactante este sacerdote mudou o sol de Espanha pela neve da Rússia. Antes de aterrar em São Petersburgo, Alejandro fez uma pequena paragem em Roma para receber a bênção de João Paulo II, para esta aventura.
“Recordo-me do primeiro dia que fomos da estação do metro até a catedral para ir saudar o bispo. Comprámos uma garrafa de Coca-Cola e congelou-se do metro à igreja, que eram 15 minutos. Estávamos assombrados com a Coca-Cola congelada, porque fazia -15 ou -16 y então no estávamos preparados para estas partes”.
Otests Aleksander assegura que actualmente não há dados certos do número de católicos na Rússia, mas estima-se que entre 600.000 e um milhão, à volta dos 0,6% da população: “Nas listas das pessoas que seguia o governo estavam primeiro os chechenos e depois os católicos. Pelo menos isso diziam, e eu acredito que é verdade. O ambiente estava um pouco forte e quando chegavas ali o notavas”.
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