A saúde, o amor e o trabalho, principais desejos para o Ano Novo
Redacção, 02 de Janeiro de 2013 às 16:34
Cerca de 71 por cento dos jovens espanhóis entre os 16 e os 26 anos preferem os Reis Magos ao Pai Natal, segundo um estudo realizado por Fanta através de sondagem a partir das respostas de 2.100 pessoas deste colectivo de todo o país. Mesmo assim, 60,2 por cento dos entrevistados assegura que é mais feliz durante o período natalício que em qualquer outra época do ano e 77,8 por cento deles gostam «muito ou bastante» do Natal.
Neste sentido, o relatório assinala que as principais maneiras com que os jovens celebram as festas natalícias são estando com a família (20 por cento), mediante refeições ou jantares (14,5), saindo a festejar pela noite (13,4 por cento), dando uma volta (8,6 por cento) ou andando às compras (6,8).
Os jovens espanhóis gastam em média 91 euros por semana em actividades de ócio durante o período de férias, segundo assinala o estudo. 62,9 por cento deles pensa gastar menos de 60 e 16,4 por cento, mais de 150 euros por semana. Assim, 56,8 por cento dos entrevistados crê que se gasta mais durante estas festas que no resto das semanas do ano. Pelo contrário, 12,7 por cento crê que gasta menos que numa semana normal.
Além disso, o documento indica que 67,6 por cento dos entrevistados crê que a má situação económica por que atravessa o país não afecta as suas actividades de ócio e diversão durante as férias de Natal e crê que «o passará igualmente bem».
Os desejos dos jovens espanhóis para o novo ano estão relacionados principalmente com a saúde (23,3 por cento) o amor e o trabalho (ambos com uns 20,6 por cento). Na franja de idade entre os 16 e os 19 anos, o amor ocupa o primeiro lugar da lista com uns 27,37 por cento. Por último, o estudo assinala que 85 por cento dos jovens manda felicitações natalícias aos seus amigos e familiares e a maioria deles o faz através de «Whatsapp» (62,7 por cento). Mesmo assim, 52,5 por cento utilizará para isso as redes sociais, 30,2 por cento, o correio electrónico, 28,5 por cento o sms e 12,8 o correio postal.
(Rd/Ep)
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